(Foto: Site oficial do Fluminense)

Mirando grandes objetivos para 2022, o Fluminense conta com o que há de mais moderno em sua pré-temporada. Nos primeiros dias de preparação para o ano que se inicia, os jogadores foram submetidos a uma bateria de exames no Laboratório de Performance Humana (LPH), no Humaitá, Zona Sul do Rio. Divididos em grupos, os atletas foram levados ao local para realizarem testes clínicos e fisiológicos, cujos resultados ajudarão a nortear a comissão técnica na sequência do trabalho no Centro de Treinamento Carlos Castilho.

Entre os testes realizados, os jogadores passaram por avaliação cardiopulmonar, avaliação de risco cardiovascular, eletrocardiograma e exames clínicos. Para Marcos Seixas, coordenador da preparação física do Fluminense, contar com o apoio do Laboratório de Performance Humana qualifica ainda mais a pré-temporada tricolor para 2022. Na avaliação do profissional, os testes oferecem uma vasta cadeia de informações que ajudam a guiar a carga de treinamento que pode ser aplicada para cada atleta do elenco.

 
 
 

– Essa é uma parceria muito legal que o Fluminense conserva há alguns anos. Essas avaliações no Laboratório nos trazem muitas informações e coisas boas no que diz respeito às condições físicas e fisiológicas dos atletas. Os jogadores têm à disposição o que há de mais moderno em termos de avaliação cardiorrespiratória – declarou Marcos Seixas.

O Laboratório de Performance Humana integra a área de Medicina Esportiva e Reabilitação da Casa de Saúde São José. O diretor médico do LPH, Dr. Fabricio Braga, falou sobre o trabalho desenvolvido em parceria com o Fluminense.

– A saúde dos jogadores é uma preocupação importante das organizações que regulam o futebol mundial. Com esse intuito, recebemos os jogadores do Fluminense para realizar uma avaliação de capacidade física, principalmente depois dessa temporada dobrada (2020/2021), onde alguns atletas chegaram a jogar 18 meses initerruptamente. Também conseguimos dar diretrizes que auxiliarão no aperfeiçoamento das performances e no rendimento dentro de campo – explicou Dr. Fabricio Braga.