(Foto: Nelson Perez - FFC)
(Foto: Nelson Perez – FFC)

Promessa da lateral esquerda do Fluminense, Léo resolveu incluir de vez o Pelé no nome. O clube até tentou fazer com que o apelido fosse extinto para evitar comparações com aquele que foi o maior jogador da história, mas como o próprio garoto diz, “pegou”.

– O Léo já chegou em Xerém com esse apelido. Na verdade, era Pelezinho. Ele chegou como Pelezinho e virou Léo Pelé. Nós, internamente, até chamamos, brincamos. É o apelido dele, e ele não tem tanto problema com isso. Mas é uma carga… Já é difícil para o jogador. A história do Léo Pelé é uma história muito bonita, de dificuldade, de superação, de correr atrás de seus objetivos. Para que vai jogar mais uma dificuldade em cima dele? Quando ele está na base, é uma coisa. Mas quando chega no profissional, em geral o atleta que é comparado a outro, ou que tem apelido, sofre uma carga. Só atrapalha – opinou o diretor de futebol do Flu, Fernando Simone.

 
 
 

E qual é a alcunha afinal?

– Ah, cara! Tu que sabe (risos). Eu tento tirar, mas não dá. Já pegou, já ficou. Não adianta. Esse apelido vem desde molequinho. Mesmo que falem para tirar, não dá. Começou desde o time do Pelé em Santos, no litoral. Cheguei aqui, e sem os moleques do Fluminense saberem esse apelido, olharam para mim e falaram: “você parece muito com o Pelé!”. Eu não lembro quem foi, mas uma galera me acha parecido. Eu acho que parece (risos) – diz Léo.


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