Nos tempos de Fluminense, Romário e Magno Alves “não se bicavam”. O craque achava o baiano fominha e há quem diga que o segundo ficava no banco muitas vezes por influência do Baixinho. Os anos passaram e a relação se estreitou. O melhor jogador do mundo de 1994, inclusive, escreve o prefácio da biografia do Magnata, que teve o orgulho de estar lado a lado com Romário em Laranjeiras.

– É um sonho que se tornou realidade. Tive esse privilégio, que foi de alguns, de jogar ao lado do Romário. Quando criança, pegava um rádio e ficava ouvindo. De repente, me encontrei ao lado dele, no Fluminense, jogando. Sou grato por essa oportunidade, tive esse privilégio. O convidei, ele aceitou e tem um pouquinho da minha história com Romário no livro – disse Magnata.