Maioria dos reforços pós-Unimed jogou pouco no Fluminense, mostra levantamento

Três primeiros reforços do ano disputaram muitas partidas

(Foto: Lucas Merçon/FFC)

Com base na nova política de contratações do Fluminense, o Jornal Extra publicou um levantamento de todos os reforços do clube no último ano de parceria com a Unimed-Rio até hoje. Foi constatado que a maioria atuou pouco com a camisa tricolor.

O Flu, especialmente neste ano, adotou modelo do “bom, bonito e barato”, passando a contratar atletas jovens e de baixo custo. Dos 42 reforços trazidos pelo Flu, de 2014 para cá, apenas 18 tiveram, em média, mais de três partidas por mês.

 
 
 

No grupo dos que mais jogaram, predominam exceções à regra: Cícero, Henrique e Orejuela custaram mais de R$ 10 milhões. Conca veio sem custo, mas com salário de R$ 700 mil bancado pela Unimed.

O levantamento só considerou quem atuou em mais de dez partidas. O lateral-esquerdo Marlon, por exemplo, trazido em julho, não entra no cálculo.

Apesar de poucas, as contratações de 2017 foram certeiras: Lucas, Orejuela e Sornoza têm média superior a três jogos por mês.