Empresa de Eike Batista teria sido privilegiada com informações valiosas

O consórcio Maracanã S.A, formado pelas empresas Odebrecht, IMX (de Eike Batista) e AEG, venceu a licitação para ficar com o Maracanã. Mas o Ministério Público tenta na Justiça suspender o processo.

O MP entrou com um recurso no Tribunal de Justiça para isso. A alegação do procurador-geral de Justiça, Marfan Martins Vieira, responsável pela ação, é que  várias obras previstas no edital não são necessárias nem para a Copa do Mundo nem para os Jogos Olímpicos. Além disso, a legitimidade da participação da empresa de Eike Batista, a IMX no consócio vencedor é colocada em dúvida.

 
 
 

A IMX foi responsável também pelo estudo de viabilidade da concessão. Assim sendo, teria sido favorecida com informações valiosas no processo.