2Por várias vezes, os dirigentes do Consórcio que administra o Maracanã criticam a falta de organização dos gestores do futebol brasileiro. No ex-Maior do Mundo, por exemplo, ele só seria rentável com um público médio de 30 mil, segundo o diretor de marketing, Marcelo Frazão.

– Às vezes é esquecido que o Maracanã não tem subsídio estadual, ao contrário da Minas Arena, por exemplo. Ele é 100% capitalismo puro. A gente tem até um excesso de jogos. Foram seis do Flamengo em março. Não temos público para manter uma média adequada. O grande desafio é a necessidade de repensar algo esquecido há algum tempo, o torcedor no estádio. A média de pública é pífia e se repete ano a ano, muito pior que a anterior. O país do futebol é uma falácia – opinou frazão.


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