(Foto: Mailson Santana - FFC)

Se antes da pandemia do novo coronavírus a reforma das Laranjeiras já causava divergências internas no Fluminense, a crise sanitária pela qual passa o país (e o mundo) deixou o assunto ainda mais em segundo plano. Nos dois últimos anos, um grupo de sócios e conselheiros se articulava para tocar a questão, mas eles precisam de uma renovação anual de concessão do clube.

Por sua vez, Mário Bittencourt faria algumas pequenas mudanças no acordo. Agora, o planejamento ficou completamente de lado.

 
 
 

A ideia do grupo de revitalização do estádio inclui uma megaloja, museu, telão, setor sem cadeiras para torcedores e capacidade total de 15 mil pessoas. Tal obra, no entanto, além do custo, ainda necessita de autorizações governamentais, o que torna a questão ainda mais complicada. A sede do Fluminense é tombada pelo Patrimônio Histórico. A previsão de gasto fica entre R$ 50 e R$ 70 milhões.