De acordo com o portal Uol Esportes, o Fluminense tem negociações adiantadas com a QVE Brasil, empresa de tecnologia no setor de saúde, para ocupar a propriedade “omoplata”, na parte superior frontal da camisa. Porém, a empresa teve sua autorização cassada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nesta sexta-feira e pode ainda ser multada em até R$ 1,5 milhão pelo Órgão Federal. A informação é do site “Fogo na Rede”, especialista em notícias do Botafogo.

Isso porque o produto comercializado pela marca, que promete eliminar 99,9% dos vírus, foi classificado como de risco 1 (o mais baixo), em que não há uma necessidade comprovar a eficácia e a segurança. Dessa maneira, não poderia divulgar os efeitos, que são característicos de produtos de riscos mais elevados e que necessitam de uma autorização mais complexa.

Vale lembrar que a QVE Brasil fechou com o Botafogo para um patrocínio master e chegou a tentar o espaço principal do uniforme tricolor também, mas os valores são um pouco abaixo do que o Flu deseja pela propriedade. Com isso, o espaço dos ombros foi definido como o objetivo, mas o acordo ainda não foi anunciado oficialmente pelo clube verde, branco e grená.