Foto: Paulo Brito/NETFLU

Peça chave na política atual do Fluminense, Pedro Antônio foi questionado pelos jornalistas, em entrevista coletiva, sobre quem apoiará na eleição do clube no fim de novembro. O vice-presidente de projetos especiais manteve em segredo e pediu mais consistência dos postulantes ao cargo mais importante do Tricolor.

– As eleições são em 26 de novembro? Até lá a gente conversa (risos). Eu optei por não partir para a mudança do estatuto, que era uma solicitação de muitos amigos. Não queria nenhum ruído político. É uma opção política nesse momento em ficar calado. Conversei com o doutor Celso, Mário Bittencourt. Converso com vários candidatos, mas o que acho importante é que eles têm de começar a ter consistência nas ideias. O que queremos é consistência de projeto, algo que o presidente Peter teve lá no início. Ele falou de Xerém, com projeto inicial, CT, um projeto inicial. É o que gostaríamos – explicou Pedro, descartando candidatura própria à presidência em 2019.

 
 
 

– Não, não vejo. Via com muito mais possibilidade para 2017, mais como uma missão, um esforço de construção do Fluminense. Como foi a missão de fazer o CT. Descarto a candidatura para 2019. A grande preocupação será com os próximos três anos. O Fluminense tem dificuldades financeiras, um volume de endividamento grande. Espero que façamos grandes próximos três anos.