Antes da chegada de Levir Culpi, o Fluminense havia feito apostas em técnicos ainda em busca de espaço no futebol brasileiro como Cristóvão Borges, Ricardo Drubscky, Enderson Moreira e Eduardo Baptista. Satisfeito com o atual comandante, Peter Siemsen admite não ter feito as melhores escolhas antes. O presidente explica a mudança de rumo com o novo treinador.

– Às vezes se olha um caminho e nem sempre é o certo. Partimos para um caminho de buscar técnicos emergentes no mercado, fazendo a integração com a base. Nós conseguimos revelar bons valores. Quisemos trabalhar protegendo mais a base. Acho que foi um ponto positivo. Depois, passamos a integrar mais. Temos uma espinha dorsal com jogadores experientes e outros da base. Temos alguns na casa dos 30 e vários jovens. O caminho não foi tão fácil achei que era o momento de trazer um técnico mais experiente, que possa chegar no vestiário e chamar a responsabilidade para ele – comentou.