Fluminense tem lado fixo para torcida no Maracanã: o direito (Foto: Bruno Haddad - Fluminense FC)
Fluminense tem lado fixo para torcida no Maracanã: o direito (Foto: Bruno Haddad – Fluminense FC)

A questão do lado das torcidas segue como um problema para Fluminense e Vasco se enfrentarem no Maracanã. Mas Peter Siemsem avisa que os tricolores ficarem à direita das cabines de rádio, além de estar em contrato, também é uma questão de segurança. De acordo com o presidente, isso foi feito através de um estudo com a presença, inclusive, de autoridades policiais.

– Do Vasco é difícil eu falar, mas para o Fluminense não tem relevância o confronto. Havia um Maracanã e hoje temos um novo Maracanã. Houve um concenso de que haveria uma concessão, como há no Engenhão. Lá foi a Maracanã S.A. e o edital exigia que dois clubes assinassem com eles. Foram Fluminense e Flamengo. Como não temos um estádio viável, foi interessante assinar um contrato defensivo. A concessionária entendeu que isso era possível e nos pareceu um contrato muito bom. Um contrato no qual o Fluminense é o clube da casa. No contrato, veio a loja, o vestiário personalizado e exclusivo. Nisso negociamos um contrato. Questão comercial e de segurança. A entrada dos dois lados mudou. Era na Uerj e Belini. Hoje é onde era o portão 18 e outra perto do Museu do Índio. A torcida maior do Fluminense vem andando da sede do Méier. Ao vir de lá, se tivesse que dar toda a volta para entrar lá. A do Vasco vem de São Januário, passa pela Quinta, pela passarela e deságua justamente no Museu do Índio. Não tinha sentido elas se cruzarem. Não olhamos nem parte histórica, porque o Maracanã é completamente diferente. Foi a questão de segurança, conversado com Gepe, polícia. Como é nossa casa, é natural que nosso lado seja fixo. Para ter a nossa loja. É o estádio onde mandamos o jogo. Menos no Estadual, onde o presidente de forma arbitrária, muda o lugar e temos prejuízo – disse.


Sem comentários