Vice-presidente de futebol do Fluminense na gestão Peter Siemsen, Mário Bittencourt, hoje, é rival político. E segundo o presidente, a indicação de seu nome para a pasta mais importante do clube foi um erro. O mandatário, ao justificar porque não apoia Celso Barros, nem Mário Bittencourt, comparou as práticas do segundo as do presidente vascaíno Eurico Miranda.

– O Celso teve o momento dele. Disseram que o Fluminense sofreria sem a Unimed. Nós estamos com saúde financeira e quem vive um momento difícil em seu segmento é o patrocinador. Mario Bittencourt foi um vice que usava conceitos dos anos 1980, 1990, com uma filosofia, uma cultura personalista. Gente, isso é euriquismo. Ele colocou a vontade de ser presidente à frente do Fluminense.