Peter Siemsen entrou no vestiário do jogo contra o Vasco sem o uso de credencial (Foto: Photocamera)
Peter Siemsen entrou no vestiário do jogo contra o Vasco sem o uso de credencial (Foto: Photocamera)

Na tarde desta segunda-feira começaram a ser ouvidos na 18ª DP (Praça da Bandeira) os envolvidos na confusão com o presidente do Fluminense, Peter Siemsen, no Maracanã, na qual um segurança do clube agrediu um funcionário local por barrar a entrada do mandatário tricolor, sem credencial, no vestiário.

O diretor de operações do consórcio afirmou que o uso das credenciais é obrigatório para a circulação no local. Porém, informou também que havia no dia do jogo uma lista com nomes liberados para estarem na chamada “zona mista” sem a utilização das mesmas. Nesta lista, constavam o nome de Peter Siemsen e dos principais diretores do Fluminense.

 
 
 

Por outro lado, o agredido, Assis da Costa Francisco, que levou um soco de um segurança do clube e caiu desacordado, desmentindo a existência dessa lista. Além disso, por foto, reconheceu Alexandre da Silva Galvão, como seu agressor.

“Capitão Galvão”, como é conhecido o segurança do presidente do Fluminense, é oficial da Polícia Militar atualmente lotado no 2º BPM (Botafogo).

Peter Siemsen também será ouvido nos próximos dias e precisará prestar esclarecimentos.


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