(Foto: Thiago Ribeiro/AGIF)

Desde que chegou ao Fluminense, Marcelo Oliveira viu sua equipe ser vazada 18 vezes em 21 jogos disputados até o momento. A melhor sequência da defesa tricolor com o treinador foi contra Defensor (URU), América-MG e Corinthians, quando o time ficou três jogos consecutivos sem levar gol. Confira os números levantados pelo Portal Lancenet e uma análise completa dos gols sofridos pelo Tricolor:

Horário dos jogos em que sofreu gols: 


 
 
 

De 00′ a 15′ minutos do primeiro tempo: dois gols (12%)
De 16′ a 30′ minutos do primeiro tempo: três gols (16%)
De 31′ a 45′ minutos do primeiro tempo: cinco gols (28%)
De 00′ a 15′ minutos do segundo tempo: dois gols (12%)
De 16′ a 30′ minutos do segundo tempo: três gols (16%)
De 31′ a 45′ minutos do segundo tempo: três gols (16%)

Momento do jogo em que sofreu gols:

Quando está ganhando: quatro gols sofridos. (22,2%)
Quando está empatando: oito gols sofridos. (44,4%) 
Quando está perdendo: seis gols sofridos. (33,3%)

Situações que originaram os gols sofridos: 

Falhas individuais: cinco gols sofridos. (27.7%)
Bolas enfiadas: três gols sofridos. (16,6%)
Bolas aéreas: sete gols sofridos. (38,8%)
Gols contra: um gol sofrido. (5,5%)
Jogadas ensaiadas: um gol sofrido. (5,5%)
Bolas desviadas: um gol sofrido. (5,5%)

Momento das finalizações dos gols sofridos: 

Chutes na grande área: 10 gols sofridos. (55,5%)
Cabeçadas: seis gols sofridos. (33,3%)
Chutes na pequena área: um gol sofrido. (5,5%)
Gols contra: um gol sofrido. (5,5%)

Zagueiros que mais sofreram gols:

Gum e Digão: 10 gols sofridos. (55,5%)
Gum e Ibañez: dois gols sofridos. (11,1%)
Ibañez e Digão: um gol sofrido. (5,5%)
Gum, Digão e Ibañez: cinco gols sofridos. (27.7%)