2Logo no início do Campeonato Brasileiro, o Fluminense divulgou uma tabela de preços a serem cobrados no Brasileiro. Nos setores que o clube tem lucro os valores eram de R$ 10, R$ 20 e R$ 30, dependendo da importância do jogo. No entanto, o presidente Peter Siemsen voltou atrás e confessou que foi um erro a formatação desta tabela.

– A decisão de publicar a tabela com preço de ingresso até o final do ano não foi uma boa decisão. Temos de propor algo melhor. A ideia é trabalhar com preço de R$ 20. Temos de avaliar sempre. Precisamos de ocupação grande. A do jogo contra o Coritiba foi baixa (24.768 pagantes). Precisamos como a do jogo contra o Goiás (34.992 pagantes). O horário e o dia complicam, claro. Não culpo o torcedor. Culpo o dia, o horário e o clima. Por isso, no futuro, é ter o ingresso de toda a temporada. Isso garante facilidade de planejar. A ideia é continuar com preço popular. No futuro, se a demanda for extraordinária, temos de pensar em jogos específicos. Preços assim criam mercado ao cambistas. Aí, teremos de falar internamente para definir um preço de que se evite o mercado paralelo, no qual só o cambista ganhará. A ideia de preço popular se mantém. O nosso contrato com o consórcio é dividido. A receita de um é diferente da do outro. O ideal, para a gente, é ter no mínimo 30 mil pessoas na nossa área. É um bom número. A gente ajuda e trabalha para que a torcida ocupe a área do consórcio pois queremos uma relação de ganha e ganha. Sistema tem de melhorar, temos de oferecer mais opções de forma de pagamento e outras categorias de sócios – justificou.


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