Presidente do Cruzeiro e da Primeira Liga, Gilvan de Pinho Tavares lamentou a decisão da CBF, em favor à Federação de Futebol do Rio de Janeiro. Para o cartola, a entidade é subserviente à Ferj, de Rubens Lopes.

– Todos estão dispostos a dar sequência. Entramos em contato imediato com os clubes (após o comunicado). Os jogos estão com os seus detalhes organizados, somos pessoas responsáveis, devemos satisfação aos torcedores. Não vamos nos curvar diante de uma entidade enfraquecida e com medo de presidente de federação carioca, que acha que pode mandar em todos os demais.  Apenas para dar um exemplo, até a tabela foi discutida com a CBF. Ela ajudou em sua construção. Como quer proibir agora? Fica o (Walter) Feldman (secretário-geral da CBF) com medo do Rubinho. Estive com os dois no último dia 21 (quinta-feira). Rubinho autorizou duas rodadas, agora e em fevereiro. Mas ele não manda na liga. O Feldman disse para ele na minha presença que não poderia nos punir. O Feldman foi notificado pelo (departamento) jurídico (da CBF) orientando que eles não poderiam (punir os clubes). Agora voltou atrás com uma nota que ninguém sabe quem assinou.


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