Considerada uma iniciativa de vanguarda, o Projeto Guerreirinhos auxilia o Fluminense desde 2012. Muito mais do que escolinhas oficias, a ideia é um dos diferenciais do Fluminense em seu sistema de captação de jovens jogadores. Ao contrário do que acontece na maioria dos clubes, as escolinhas oficiais do Flu não são produtos do marketing. Elas fazem parte do sistema de captação de Xerém, respondendo diretamente ao diretor esportivo da base, Marcelo Teixeira, e já vem rendendo frutos para à base tricolor.

O NETFLU apurou que as estratégias são alinhadas diretamente com Xerém, uma integração completa e considerada fundamental pelo dirigentes das categorias inferiores. Já são mais de 30 meninos captados nas escolinhas desfilando os seus talentos na base do clube e este número tende a aumentar nos próximos anos. O aluno quando se matricula nas escolinhas já sabe que está no início do processo para se tornar um jogador profissional do Fluminense.

 
 
 

O Projeto Guerreirinhos permite que escolinhas de futebol com a metodologia de treino de Xerém sejam abertas em qualquer lugar do Brasil, ou do exterior, desde que consigam preencher os requisitos para se tornar uma franquia. Já existem 52 escolas Guerreirinhos, sendo duas fora do país. O Projeto já começa a apresentar nomes estão ganhando notoriedade entre os torcedores como o lateral Mascarenhas, o volante Rafael Resende e o atacante Wendew.

Antes de qualquer franquia abrir, os professores do franquiado vão até Xerém e conhecem a metodologia de treino e a filosofia de jogo de Xerém. Após aberta, recebem visitas frequentes dos profissionais da base tricolor, que avaliam o trabalho e observam os atletas. No final de ano, é realizado um grande campeonato na sede da base, onde várias escolhinhas se enfrentam.

O clube entende que, desta forma, além de lapidar possíveis talentos, demonstra seu interesse nobre de se solidificar cada vez mais como uma instituição que tem compromisso com a sociedade.