Foto: Lucas Merçon

Em seu blog, o jornalista Paulo Vinícius Coelho, o PVC, comentou a venda de Evanilson por parte do Fluminense ao Porto (POR). Como detinha apenas 10% dos direitos do atleta, mais 20% da taxa de vitrine, o Tricolor não teve como segurar o atleta, que pertencia em sua maior parte a um grupo de empresários. Leia o texto na íntegra:

“O Fluminense informa em nota oficial que não tinha o que opiniar, sobre a venda de Evanílson para o Porto, porque detinha apenas 10% dos direitos econômicos e 20-% de vitrine.

Vitrine é isso mesmo que a palavra indica. É como se você tivesse uma loja e colocasse em exibição um vestido, uma camisa, um sapato, que não lhe pertence.

Seu amigo lhe emprestasse o objeto para exibir e, em troca,você ficasse com, digamos, 20% da venda.

Evanílson não é um sapato. É um jogador que o Fluminense ajudou a formar desde 2013. Que pertence ao Tombense, clube de um empresário bem sucedido, porque trabalha tão bem que seu clube saiu de desconhecido para vice-campeão mineiro. Nada contra Eduardo Uram. Ao contrário, trabalha bem.

O Fluminense é que se orgulhava de sua sede, nas Laranajeiras, onde exibia seus vitrais.

E agora serve de vitrine”.