Há pouco mais de três meses, o grupo Laranjeiras XXI, composto por sócios, conselheiros e torcedores do Fluminense, apresentou o projeto de reforma do Estádio Presidente Manoel Schwartz, em Laranjeiras. A revitalização da sede histórica do Fluminense, possibilitando 15 mil lugares ao público, é tratada como uma prioridade pelo grupo, que pedia apoio aos candidatos à presidência do clube. Candidato eleito, Mário Bitencourt foi um do que acenou positivamente à ideia, que deverá ter seguimento a partir do próximo mês.

O NETFLU apurou que uma reunião foi marcado para o dia 7 de agosto e será o primeiro encontro do grupo responsável pelo projeto de revitalização do estádio das Laranjeiras com a nova gestão do Fluminense, comandada pelo presidente Mário Bittencourt.

 
 
 

Responsáveis pelo projeto, Caíque Pereira, Diogo Bueno, Gustavo Marins, Nardo Gutlerner, Nestor Bessa, Ricardo Lafayette e Sergio Poggi sempre ressaltam que a iniciativa não tem fins políticos e colocaram o seu trabalho à disposição da administração atual do Fluminense.

Houve uma reunião desmarcada anteriormente, no primeiro mês em que Mário tomou posse, mas o grupo entendeu a urgência de resolver outros assuntos. A partir do segundo mês, houve uma cobrança maior e, finalmente, chegou-se a uma data.

A ideia é apresentar os próximos passos do projeto, tudo o que foi feito até agora e a gestão terá de definir quem vai assumir a ideia, se manterá o grupo, se permanecerá com a forma de trabalhar. Isso também inclui se o Instituto Cidadania Tricolor vai continuar à frente de tudo. Com a indefinição da continuidade da ideia, por conta das eleições, os idealizadores pararam de buscar recursos independentes, esperando uma definição, o que atrasou a iniciativa.

É importante frisar que os responsáveis entendem que não adianta mexer em algo sem o aval do clube. O ideia é retomar a capitação de recurso, desenvolver os projetos para apresentar aos órgãos necessários de tombamento, Corpo de Bombeiros, Prefeitura e Governo do Estado do Rio de Janeiro. Tendo a aprovação desses órgãos, os idealizadores vão estabelecer um cronograma de implementação e cabe a presidência determinar de qual forma o trabalho será desenvolvido.