2A diretoria do Fluminense, por intermédio de seu presidente, Peter Siemsen, criticou a marcação do segundo e decisivo jogo contra o Botafogo, pelas semifinais do Carioca, para o Engenhão. Entretanto, o rival, aliado da Ferj, fez valer de um ítem do regulamento da competição para fazer valer sua vontade.

O artigo 7º inciso 1º prevê que a  “associação que tiver obtido a melhor classificação na Taça Guanabara terá o direito de escolha do mando de campo da primeira ou da segunda partida da semifinal, no seu respectivo grupo”. O mesmo vale para as finais.

 
 
 

No entanto, o artigo 8º, inciso 1º prevê que “os clássicos e quaisquer das partidas da semifinal e final serão jogados nos estádios designados pelo DCO (Departamento de Competições) da FERJ”.

Vale destacar ainda que o regulamento fala em “mando de campo”, contradizendo o presidente da Ferj. Rubens Lopes, por algumas vezes, afirmou que o mando de qualquer partida do Carioca pertence à Federação.

Ou seja, existe o mandante do jogo para questões legais. O clube à esquerda na tabela é responsabilizado por qualquer problema que ocorra durante a partida. Este mandante, no entanto, não tem o poder para determinar o local do jogo.


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