O Fluminense abriu o cofre em 2016, como se diz na gíria do futebol. Jogadores como Henrique, Richarlison e Henrique Dourado tiveram seus direitos econômicos adquiridos pelo clube e, junto com outros reforços, onerou o caixa, na medida que o Tricolor não conseguiu se desfazer de quem gostaria. A previsão é de déficit de quase R$ 76 milhões neste ano. As contratações da gestão Peter Siemsen tem peso relevante nas contas.

– Essas contratações, por óbvio, tiveram influência significativa. Por isso, a gente criou o comitê, para que as decisões sejam tomadas de forma colegiada. Para que a gente possa perseguir o erro zero, o que é muito difícil no futebol. Há coisas imponderáveis. O comitê divide responsabilidade com decisões colegiadas, vai ajudar a reduzir o impacto – declarou Roberta Fernandes, gerente-executiva do Fluminense.