A informação de que o Fluminense encararia o Internacional, no dia 13 de julho, em Macaé, pegou muita gente de surpresa. Sem poder contar com o Maracanã e o Engenhão, e colecionando públicos baixíssimos no Moacyrzão, a ideia do clube das Laranjeiras era mandar o confronto em Brasília, onde há o segundo maior registro de sócios do Time de Guerreiros. Na ocasião, o gerente de arenas, Carlos Eduardo Moura, chegou a viajar para a capital, mas não obteve sucesso num acordo. Ele espera, contudo, que o esquadrão verde, branco e grená mande uma partida no Mané Garrincha quando houver uma ocasião especial.

– Diferentemente do que muitos pensaram, não fizemos uma escolha. A verdade é que tentamos jogar no Distrito Federal até o último momento do prazo e chegamos a abrir mão de algumas questões, mas não foi possível. Nosso momento para jogar no Mane Garrincha precisa ser marcante, singular – salientou.

 
 
 

O dirigente destacou ainda que a expectativa é que o clube mande um jogo em Brasília no segundo turno do Campeonato Brasileiro.