RENÉ SIMÕES - NETFLUCAST #17
Para se livrar de penas no Profut, o Fluminense, de acordo com o jornal O Globo, teria exonerado Mário Bittencourt da vice-presidência de futebol. Em virtude da empresa Bittencourt & Barbosa Advogados prestar serviços ao clube, ele não poderia ser também dirigente tricolor, o que se caracterizaria como gestão temerária. O presidente Peter Siemsen desmentiu.
– A saída do Mário não tem a ver com o Profut. A empresa dele presta serviço na área jurídica e o cargo dele não remunerado era no futebol. Não tem ligação – explicou Peter.