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O presidente Pedro Abad deseja deixar o cargo no Fluminense e convocará uma Assembleia Geral para propor a antecipação das eleições – previstas para novembro – para o início de 2019. Porém, a ideia divide a oposição e a coalizão “Fluminense Unido e Forte” não é a favor. Para o ex-vice de finanças da gestão de Abad, a mudança estatutária é golpe.

Em entrevista ao portal Globo Esporte, Diogo Bueno, ex-vice de finanças da gestão de Abad, afirmou que o trio formado por Mário Bittencourt, Celso Barros e Ricardo Tenório são candidatos do mandatário e da Flusócio.

 
 
 

– Pensamos totalmente diferente do que foi feito para o Fluminense até agora. É bom deixar claro que Mário, Celso e Tenório são os candidatos do Abad e da Flusócio. Vamos lançar um nome porque discordamos do que vem sendo feito e não toleramos quem já esteve lá e não fez nada – afirmou Diogo Bueno.

Depois de se juntar à Abad antes da última eleição e deixar a gestão no meio de 2018 por divergências, a coalizão “Fluminense Unido e Forte” foi o responsável pelos dois pedidos de impeachment do presidente: o primeiro foi arquivado na última quinta-feira, por falta de quórum para a votação, enquanto o segundo foi protocolado no mesmo dia.