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RENÉ SIMÕES - NETFLUCAST #17

Setorista conta detalhes da passagem de Nico López, alvo do Fluminense, pelo Internacional

Bruno Loreto

O atacante já atuou no Brasil

Na mira do Fluminense

A diretoria do Fluminense já começou a se movimentar nos bastidores do mercado da bola para qualificar o elenco de trabalho do técnico Renato Gaúcho. O objetivo é contratar reforços na janela de transferências que será aberta às vésperas do Mundial de Clubes da FIFA.

Nos últimos dias, Nico López voltou a ser apontado como alvo do Tricolor. O jogador, que já esteve no radar do Clube em outras duas oportunidades, em 2018 e 2020, está com 31 anos e defende o Nacional, do Uruguai.

O clube uruguaio, onde o atacante tem contrato até dezembro de 2026, se apoia na multa rescisória, estabelecida em 1 milhão de euros (cerca de R$ 5,6 milhões). A diretoria do Nacional, inclusive, sinalizou conhecer o histórico do Fluminense e não pretende facilitar nas conversas.

Como foi Nico López no futebol brasileiro?

O atacante uruguaio acumula uma passagem de quatro temporadas pelo futebol brasileiro. Entre 2016 e 2019, Nico López vestiu as cores do Internacional. Pelo clube gaúcho, ele somou em 168 partidas, com 40 gols marcados e 17 assistências. 

Durante sua passagem, Nico López ajudou o Inter a chegar até a final da Copa do Brasil, perdida para o Athletico-PR, e a alcançar o terceiro lugar no Brasileirão.

O setorista Thomás Hammes, do site Globo Esporte, relembrou a passagem do jogador pela equipe gaúcha. O uruguaio, que sofreu com problemas físicos no início de sua passagem, se destacou, principalmente, atuando com mais liberdade no setor ofensivo.

– [Ele] Sofreu com problemas físicos e a timidez em 2016. No ano seguinte, também não conseguiu se firmar, mas terminou como artilheiro do time com 17 gols e ajudou a subir. Existia uma dúvida sobre em qual posição se encaixava melhor. Foi testado como centroavante e ponta. Em 2018, assumiu o protagonismo e foi fundamental na campanha que levou o Inter ao terceiro lugar do Brasileirão. Novamente como goleador, com 14. Neste período, já tinha estreitado relação com os companheiros e manifestava o carinho pelo clube.

– O brilho, que se repetiu no vice da Copa do Brasil em 2019, veio em outra posição, como um jogador atrás do homem de frente, com liberdade para se movimentar e organizar as jogadas, embora não seja um armador.

Bruno Nunes Loreto é jornalista formado em 2018 pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Trabalha como redator desde 2016, passando por sites como Torcedores, 90min, Bolavip e Antenados no Futebol. Exerce a função de repórter no NETFLU.

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