Notícias
Youtube
Palpites
Casas de apostas
Guias
Comunidade
Contato
WhatsApp
Fluminense
Última atualização: 09/09/2024

Site faz levantamento e mostra as maiores negociações do Fluminense na década

Apontado em relatório do Observatório de Futebol do Centro Internacional de Estudos de Esporte (CIES Football Observatory) como 20º clube do mundo com melhor saldo nas negociações na última década, o Fluminense teve R$ 1,1 bilhão (positivo entre vendas e compras) em transferências no período. Com isso, o site ge fez um levantamento das maiores negociações do Tricolor desde 2015. Confira abaixo os destaques:

Maiores vendas do Fluminense em valores fixos no período
André para o Wolverhampton (ING)

A venda de André para o Wolverhampton, da Inglaterra, é maior da história do Fluminense em valores fixos. O volante foi vendido por 22 milhões de euros (R$ 135,5 milhões na cotação atual) por 100% dos direitos federativos do atleta, com mais 3 milhões de euros (R$ 18,5 milhões) de metas a serem atingidas.

Gerson para a Roma (ITA)
Atualmente no Flamengo, Gerson surgiu no Fluminense e foi vendido para a Roma em 2015. Os italianos pagaram 16 milhões de euros (cerca de R$ 60 milhões na cotação da época), com bônus de 1 milhão de euros (cerca de R$ 4 milhões na cotação da época). O Flu tinha direito a 70% deste valor – 11,9 milhões de euros (aproximadamente R$ 45 milhões na cotação da época).

Richarlison para o Watford (ING)
Richarlison foi vendido por 12,5 milhões de euros (cerca de R$ 46 milhões na cotação da época) para o Watford, da Inglaterra, em 2017. O Tricolor, porém, só recebeu 50% do valor (R$ 23 milhões) e ainda ficou com 10% de uma negociação futura. Antes de André, em valores fixos, a venda do atacante só perdia para a de Gerson. Porém, não foi tão lucrativa ao Flu por causa do percentual dos direitos econômicos que o clube tinha.

Pedro para a Fiorentina (ITA)
Atualmente no Flamengo, Pedro surgiu no Fluminense e foi vendido para a Fiorentina por 11 milhões euros (R$ 50,2 milhões na cotação da época). Porém, somente 8 milhões de euros (R$ 36,5 milhões na cotação da época) ficaram com o Fluminense, que ainda seguiu com 20% dos direitos econômicos do jogador. O restante foi para o Artsul, clube-empresa de Nova Iguaçu que também tinha direito a um valor em uma futura venda do atacante.

Fluminense teve vendas mais lucrativas
Apesar de as negociações de Richarlison e Pedro estarem entre as maiores vendas em valores fixos, o Fluminense teve outras vendas mais lucrativas pensando em bônus e até mesmo mecanismo de solidariedade, como Kayky, Luiz Henrique e Alexsander.

Kayky teve 80% dos direitos econômicos vendidos ao City Football Group em 2021 por 10 milhões de euros fixos (R$ 66,5 milhões) mais bônus que poderiam fazer a venda chegar em € 26 milhões de euros (R$ 174 milhões na cotação da época). Como nas vendas de Richarlison e Pedro, o Flu não tinha um percentual total do jogador, a venda de Kayky saiu mais lucrativa.

Luiz Henrique foi vendido ao Betis em 2022. O clube espanhol pagou 8 milhões de euros fixos (cerca de R$ 44 milhões na época) e 5 milhões de euros (aproximadamente R$ 27,5 milhões na cotação) de possíveis bônus pelo clube espanhol previstos no contrato. Luiz Henrique atualmente defende o Botafogo. Somando os valores fixos, bônus e mecanismo de solidariedade, ele já rendeu cerca de R$ 64 milhões ao Fluminense (44 milhões fixos + R$ 20,6 milhões de adicionais já batidos).

Alexsander foi vendido ao Al-Ahli, da Arábia Saudita por 9 milhões de euros (cerca de R$ 54 milhões).O clube saudita adquiriu 85% dos direitos econômicos do jogador – o Flu ficou com 15%.

Maiores contratações do Fluminense na última década
Facundo Bernal – R$ 20,2 milhões
David Terans – R$ 14 milhões
Ignácio – R$ 12,3 milhões
Kevin Serna – R$ 10,1 milhões
Caio Paulista – R$ 9,2 milhões

Notícia anterior Thiago Silva e Marcelo felicitam ídolo do Corinthians por fim da carreira Próxima notícia Thiago Silva conta como foi a experiência de jogar com Maldini

Últimas notícias

APPS
BONUS CODE
CASAS DE APOSTAS
CASSINO
GUIAS