John Kennedy está escalado para defender o Fluminense (Foto: Lucas Merçon - FFC)

Joia de Xerém, John Kennedy não joga pelo Fluminense há mais de dois meses. Sua última aparição foi na vitória de 1 a 0 da equipe sobre o Botafogo, quando entrou no lugar de Fred nos 15 minutos finais. Depois disso, o atacante testou positivo para Covid-19 e não voltou a atuar. O site ge repercutiu e explicou a longa ausência da promessa.

Segundo o portal, houve alguns casos de indisciplina. Seu comportamento chegou a ser tema internamente no Fluminense. No Carioca, por exemplo, atrasou-se certo dia antes da saída da delegação para uma partida, fato que incomodou o técnico Roger. No início de abril, apareceu numa live em dia de jogo já pela madrugada junto do zagueiro Higor, uma dançarina e um rapaz fumando um “cigarro suspeito”. Tal situação também causou mal-estar no clube.

Participação em live causou incômodo no Fluminense, mas não é a causa do sumiço de John Kennedy (Foto: Reprodução)
 
 
 

Mas ele voltou a jogar depois disso e a fazer gol. Então, também de acordo com o ge, o sumiço está sim ligado ao fato do novo coronavírus tê-lo causado maiores problemas do que em demais. John Kennedy está blindado pelo clube. Nem ele dá entrevistas e pouco se fala a respeito de quais sequelas teve ligadas à doença. No dia 21 de junho, o NETFLU noticiou que o atleta teve, de fato, problemas relacionados à Covid-19.

Quando testou positivo para Covid-19, John Kennedy ficou de quarentena por duas semanas e passou mais alguns dias sem atividades. Sua reapresentação foi no fim de maio. Para recuperar o condicionamento físico depois de tanto tempo parado, retornou apenas com exercícios na academia e voltou a treinar com bola em campo no início de junho, integrado ao elenco sub-23. Mas um mês já se passou, e ele ainda não tem sido relacionado para os jogos da categoria ou do profissional.

Pelo time principal, John Kennedy tem 15 partidas e quatro gols marcados. Seu contrato vai até o fim de 2024.