Foto: Divulgação/FFC

Guilherme Schmitz assumiu o desafio de treinar a equipe de vôlei do Fluminense na reta final da Superliga feminina em uma situação complicada. O clube estava com sério risco de ser rebaixado. No entanto, ajudou na reabilitação e na permanência na elite.

Em entrevista, o jovem treinador contou como foi a responsabilidade de assumir o comando do time. Ele já havia tido experiência como auxiliar técnico, mas foi a primeira vez como treinador de fato.

 
 
 

– Na vida, sempre me preparei para diferentes cenários. Nunca gostei de ser pego de surpresa. Quando surgiu a oportunidade, me sentia preparado para o desafio. Lógico que o momento não foi ideal, não foi da maneira que eu acho que tinha que ser, mas quando apareceu a oportunidade agarrei com unhas e dentes. Entrei em uma ‘bolha’ durante três semanas, onde a gente tinha sete pontos de desvantagem e tínhamos que reverter uma situação complicadíssima. A família comprou a ideia e mergulhei de cabeça nessa imersão dentro da equipe nessa reta final. Foram as três semanas mais intensas da minha carreira, que valeram por muitos anos de trabalho. Uma experiência única e um momento marcante na história do voleibol do Fluminense. Daqui a dez anos vão lembrar quem foi o campeão da Superliga e vão lembrar dessa linda história que o Fluminense construiu nessa reta final e escapou do rebaixamento – disse.