(Foto: Divulgação/FFC)

O Fluminense precisa de dinheiro para muitas coisas, entre elas, adquirir atletas para equilibrar o elenco, como Paulo Henrique Ganso. Mas o clube tropeça nas próprias pernas. O meia-atacante Maranhão, contratado em 2016, é um exemplo disto. Treinando à parte, porém no mesmo horário do elenco tricolor, na companhia de Mateus Norton e Nogueira, o atleta aguarda uma proposta, como explica a assessoria tricolor. Até lá, segue recebendo os R$ 120 mil mensais previsto em seu acordo, que termina no dia 31 de maio de 2019, totalizando R$ 600 mil caso nenhum clube o contrate, mesmo que por empréstimo.

Adquirido por 500 mil dólares (R$ 1,8 milhão, respeitando cotação da moeda na época do negócio), apesar de a imprensa ter divulgado na ocasião que o valor fora de R$ 200 mil, em virtude de um acordo feito entre o jogador e a diretoria da Chapecoense, seu ex-clube, o Tricolor tem direito a 50% dos direitos sobre o atleta.

 
 
 

Em seu primeiro ano de contrato, o jogador recebeu algo em torno de R$ 100 mil mensais (60% do valor como salário e 40% como direito de imagem), totalizando R$ 1,2 milhão no período de 12 meses. Os valores são ajustados em R$ 10 mil anualmente. Como ele se encontra no último ano de seu vínculo, recebe R$ 120 mil.

Sem ter se firmado no Fluminense e nos clubes para os quais o Tricolor o emprestou, Maranhão até chegou a receber propostas, mas todas bem abaixo do salário que recebe no Tricolor das Laranjeiras. Atual treinador do Flu, Fernando Diniz também não pensa em utilizá-lo.