A CBF quer criar um grupo mais enxuto e experiente de árbitros para comandar os jogos das Séries A e B do Campeonato Brasileiro, algo desenvolvido nas principais ligas do mundo. A denominação Tropa de Elitej á vem sendo utilizada pelos árbitros, que são subordinados a Marcos Marinho, que foi tenente-coronel da PM de São paulo e dirige a Comissão Nacional de Arbitragem.

– Quando se olha o problema de arbitragem, vê-se que alguma coisa estava errado. Queremos reduzir os erros e uniformizar os critérios. Vamos fazer um acompanhamento de cada árbitro, cada jogo, ajudar cada um a crescer. E aí avaliar. Continuamos buscando a renovação, mas de outra forma. E os árbitros acima dos 45 só vão ficar se passarem nos testes – explicou como Coronel Marinho.

 
 
 

A CBF reduziu de sete para três as categorias de árbitros, mudou as idades para entrar e sair do quadro da Fifa, o sistema de sorteio, a política de renovação do quadro e também a política de escalas. As medidas valem tanto para árbitros como para assistentes.