Notícias
Mundial de Clubes 2025
Palpites
Casas de apostas
Guias
Youtube
Comunidade
Contato
WhatsApp
Charges

Veja entrevista com Samuel, emprestado pelo Flu ao Hatta Club, dos Emirados

Redação

Samuel concedeu entrevista ao site Lancenet e comentou sobre sua experiência nos Emirados Árabes. O Fluminense também foi um dos diversos assuntos debatidos com o atacante, emprestado ao Hatta Club até maio deste ano.

Adaptação

– Não é das mais fáceis. Mas eu pesquisei um pouco do país, conversei com alguns amigos que já conheciam a cultura local e consegui me adaptar com certa rapidez. Logo depois, consegui trazer minha família, o que me ajudou mais ainda. Você ter a sua base por perto é muito importante. Hoje estamos bem aqui, adaptados e felizes.

Futuro

– O futuro a Deus pertence. Meu pensamento no momento é manter o meu trabalho aqui no Hatta e ajudar o clube a fechar a temporada cumprindo nossos objetivos. Sei da importância que as boas atuações têm para o meu futuro, mas prefiro deixar essas situações nas mãos do meu empresário, em quem eu confio e quem sempre decidiu o melhor para mim. O negócio é fechar a temporada bem para que surjam excelentes opções, seja aqui nos Emirados ou no Brasil.

Vai voltar para o Fluminense?

– Seria uma honra, sem dúvidas. Como disse, tenho um carinho muito grande pelo Fluminense e uma admiração imensa pelo Abel, que foi como um pai para mim. Hoje minha cabeça está no Hatta. Quero seguir ajudando o time com gols e atuações decisivas. Se acontecer de voltar para o Flu, será muito legal e prazeroso. Vamos aguardar e ver o que acontecerá.

Como é o nível de competição nos Emirados Árabes?

O calendário é um pouco diferente, mas os times têm jogadores de qualidade. Muitos estrangeiros com bastante potencial e até jogadores locais que vem evoluindo muito. O futebol cresceu muito aqui nos últimos anos e segue crescendo. Acho que o Mundial no Catar, pela proximidade e semelhança, vai alavancar ainda mais o crescimento do futebol nessa região.

Seu técnico, Gjoko Hadžievski, é da Macedônia e já rodou o mundo. Dirigiu clubes da Grécia, Azerbaijão, Rússia, Egito… Os métodos dele são muito diferentes do que você já viveu no Brasil? Como é a comunicação entre vocês?

Ele é um técnico muito experiente, que trabalha bastante a parte tática. Temos jogadores de várias nacionalidades, mas muitos falam um pouco de inglês. Eu,por ter jogado nos Estados Unidos, consigo me virar bem. A comunicação muitas vezes acontece pelos gestos. Parece um pouco papo de maluco (risos), mas faz parte. O fundamental é que todos os jogadores entendam a metodologia do professor e o que ele quer nos passar.

 Você está fazendo dupla com Rafael Silva, ex-Vasco. Como está sendo o entrosamento com ele e qual a importância de ter pelo menos um brasileiro para se entender em campo?

O entrosamento vem nos ajudando bastante. Apesar dele ter chegado há pouco tempo, já criamos uma amizade bem bacana e um ajuda o outro. É um irmão que ganhei aqui nos Emirados. Dentro de campo, vem dando muito certo também. Ele tem características que me completam e vem me auxiliando bastante. No último jogo, inclusive, ele me deu uma bela assistência (veja no vídeo abaixo). Espero que continuemos nos ajudando e nos destacando.

Está conseguindo acompanhar o  Fluminense? O que está achando do trabalho de Abel?

Acompanho e torço pela amizade que tenho com muitos jogadores no elenco, comissão técnica e pelo carinho que levo comigo pelo clube e por sua torcida. Tenho gostado muito de ver os jogos do Fluzão. Acho que o Abel deu uma nova cara e uma nova alma para o time mesmo. É um dos melhores treinadores do Brasil e sabe muito bem como fazer esse time alcançar os maiores objetivos. Espero que tudo continue dando certo.

Tudo sobre o Fluminense reunido no site número 1 da torcida tricolor.

Read more