(Foto: Lucas Merçon - FFC)

Ao levar em consideração o balanço do Fluminense no primeiro semestre, o jornal O Globo noticia que a renda do clube com patrocínio/marketing ocupa uma parcela bem pequena da receita líquida. Da arrecadação de R$ 57,4 milhões contabilizada até 30 de junho, só R$ 972 mil foram com o quesito em questão.

Posteriormente, o Flu fechou patrocínio com a Zinzane e a diretoria insere permutas com a Doce Rio e o Hotel Nacional para valorizar o desempenho comercial. Com a rede hoteleira, o clube aponta redução de gastos de R$ 500 mil, em média, por semestre. Por mais que a delegação não se concentre, usa as instalações para almoços, preleções, em formato chamado day user (usuário diário).

 
 
 

Já com a Doce a permuta envolve a parte de transporte e evita gastos superiores a R$ 1 milhão mensais.

Na visão da diretoria, a economia é pertinente, aliviando o fluxo de caixa e reduzindo o número de boletos. A maior parte das receitas do balancete vem do direito de TV. O Fluminense considerou R$ 34 milhões e não o dinheiro que realmente entrou em caixa. A diretoria se vale do chamado regime de competência dos contratos, algo repetido por Corinthians, Grêmio e outros.