Foto: Photocamera
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Com dois atacantes fixos, Wagner acabou pagando o pato, tendo que ajudar mais na marcação. O apoiador revela que teve de auxiliar a defesa do Fluminense no jogo contra o Criciúma, mas, no segundo tempo, resolveu fazer o que sabe.

– No primeiro tempo fiquei muito preso à marcação. Estávamos acostumados a jogar com uma linha de três, dois pontas e um meia, que é o Conca, e nesse jogo não tivemos. Quando entendi isso, na segunda etapa, recompus mais o meio e cheguei mais no ataque. Dei uma largadinha no lateral e arrisquei. Tinha de fazer algo diferente, encostar mais no Conca, Fred e Walter, senão não teríamos ênfase lá na frente. Ficamos mais perto do gol. Essa foi a leitura de jogo que eu tive, junto com o Conca. Quando deixei de marcar um pouco e me aventurei mais no ataque foi aonde os gols saíram – explicou.


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