Foi polêmico o pós-jogo entre Fluminense e Grêmio, neste sábado, no Raulino de Oliveira. Vice de futebol gaúcho reclamou do árbitro goiano André Luis de Freitas Castro de pênalti não marcado em bola que bateu na mão do zagueiro Henrique ainda no primeiro tempo. Peter Siemsen não deixou barato. O presidente tricolor disparou contra o dirigente adversário e lembra que no empate por 1 a 1 o juiz deixou de expulsar Edílson após o lateral-direito dar pissão covarde em Marcos Junior. E mais: pede punição por parte do Superior Tribunal de Justiça Desportiva.

– Esse Alberto Guerra é um brincalhão! Esse jogo vai ficar conhecido como o ”jogo do pisão”. Da agressão gratuita do jogador do Grêmio (Edílson) que marcou as costelas do Marcos Júnior e o juiz sequer deu amarelo, sequer deu a falta. Quero que o STJD esteja de olho e faça a denúncia. Esse jogador tem de ser punido por essa agressão absurda. E sobre o pênalti, eu pergunto: desde quando toda bola na mão é pênalti? – disse Peter.

 
 
 

Guerra, ainda no vestiário do Grêmio, reclamou do suposto pênalti de Henrique, da expulsão de Ramiro por reclamação e do gol de Marcos Junior.

– É difícil investir tanto no time e ver o time ser assaltado. O jogo vai ser conhecido pelo jogo da mão. Teve mão do Henrique, no gol deles, o domínio foi de mão, e meteram a mão. O Grêmio vai tomar providencia, estamos de cabeça quente, mas vamos estudar. Alguma coisa será feita – disparou o dirigente.