Júlio César – Nota: 7
Sem culpa no gol do Botafogo, fez duas boas defesas em chutes de Marcus Vinícius. Evitou uma derrota mais elástica.
Lucas – Nota: 7,5
Melhor opção de ataque do Fluminense. Pelo lado direito, criou boas situações. Numa delas, Matheus Alessandro acertou a trave em cabeçada.
Reginaldo – Nota: 3,5
Perdido no lance do gol do Botafogo em cobrança de escanteio, não marcou ninguém. Ainda errou em duas oportunidades que tentou sair jogando.
Henrique – Nota: 6
Melhor que o companheiro de zaga. Não comprometeu.
Mascarenhas – Nota: 5
Sempre deu opção de jogo pelo lado esquerdo e mostrou habilidade com a bola no pé. Faltou caprichar mais nos passes e cruzamentos.
(Matheus Alessandro, 21 do 2ºT) – Nota: 6
Entrou afobado, perdendo a maioria das bolas. Depois melhorou e levou perigo. Quase empatou o jogo ao acertar cabeçada na trave.
Orejuela – Nota: 5,5
Fez com correção o seu papel defensivo. Com a bola no pé, não inventou.
Wendel – Nota: 4,5
Errou demais quando avançou ao ataque. Afunilou muito pelo meio, dando vários passes espetados.
Gustavo Scarpa – Nota: 5,5
Oscilou no jogo, mas mostrou personalidade. Tentou sempre, apesar de ter errado em algumas jogadas. Levou perigo num chute de fora da área no fim do primeiro tempo.
Wellington Silva – Nota: 5
Uma ou outra ciscada e nada mais. Pelo menos não deixou de tentar em nenhum momento.
(Lucas Fernandes, 31 do 2ºT) – Nota: 5
Flutuou nas duas pontas e buscou o jogo. Não fez, porém, nada de diferente para mudar a história do jogo.
Richarlison – Nota: 4
Apagadíssimo, não conseguiu levar perigo em nenhum momento.
Pedro – Nota: 4
Teve apenas uma chance de gol e desperdiçou chutando muito mal à direita do gol de Jefferson. Apagado no restante da partida e corretamente sacado no fim do primeiro tempo.
(Marquinhos Calazans, intervalo) – Nota: 5
Deu opção de jogo pelo lado esquerdo, só que não foi capaz de servir os atacantes com bons cruzamentos ou passes.
Abel Braga – Nota: 5
Cheio de desfalques, ficou com poucas opções para resolver o jogo. Tentou mudar o panorama da partida botando jogadores rápidos no segundo tempo. Não deu.
Rodrigo Mendes, pai da Giovana, é um jornalista e tricolor de coração de 43 anos. Formado pela Facha, trabalhou no Lance, no site Justiça Desportiva e também como assessor de imprensa.
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