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Sem Pedro Antônio no Flu, Fla dá mais um passo por estádio no Parque Olímpico

Paulo Brito

O que era sonho pode se tornar realidade, porém, para o rival do Fluminense. Representantes do Flamengo estiveram na Prefeitura, até o início desta noite, onde negociavam termos para levantar um estádio no terreno onde fica localizado o Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. A ideia, que ganhou notoriedade após o NETFLU divulgar, em primeira mão, que o ex-vice de projetos especiais, Pedro Antônio, buscava uma maneira de erguer uma arena tricolor, acabou sendo deixada de lado pelo Fluminense, uma vez que o ex-dirigente fora desligado, dentre outras coisas, por não seguir a hierarquia, como fora anunciado pelo clube das Laranjeiras, em junho.

Um dos argumentos da investida de Pedro Antônio era que a Odebrecht sairá do Parque Olímpico. A Parceria Público Privada (PPP) feita no governo do ex-prefeito Eduardo Paes para gerir o empreendimento antes, durante e depois das Olimpíadas teve o freio de mão puxado. A construtora, aliada à Prefeitura, teria de desmontar três arenas e transformá-las em escolas, num custo estimado de R$ 70 milhões. Com aspecto de “cidade fantasma”, o local recebeu apenas um evento esportivo neste ano e não tem previsão para mais nada além do Rock in Rio neste segundo semestre.

Os custos anuais para a administração de todo o espaço beiram os R$ 17 milhões, o que só reforçava a ideia de Pedro Antônio em “dar a partida” para que o estádio tricolor, finalmente, nascesse. O presidente tricolor, Pedro Abad, assim como a cúpula do clube teria outro projeto na manga, mas que ainda não fora divulgado de maneira oficial.