O presidente da Unimed, depois de sugerir que a cúpula do Fluminense não conversou sobre outros espaços que a empresa poderia ocupar na camisa, agora ironizou a proposta e Peter, para que empresa fosse estampada nas mangas do uniforme. Segundo ele, injetando mais dinheiro do que o patrocinador master, o Tricolor deveria dar o espaço de “brinde”.
– Ele (Peter Siemsen) diz que ofereceu as mangas. Mas por que as mangas para uma empresa que paga mais pelo time do que o fabricante de mate (Viton 44)? Pelo o que a Unimed continua a pagar de direitos de imagem aos jogadores do Fluminense, o certo seria ganhá-las de brinde, não como contrato de patrocínio — disse.
O mandachuva da empresa de planos de saúde também não descartou ir à justiça para conseguir o rompimento dos contratos de imagem dos jogadores. O dirigente usou a ironia novamente para tratar da possibilidade, porque a sua empresa é representada justamente pelo escritório de advocacia de Peter Siemsen, Dannemann, Siemsen, Bigler & Ipanema Moreira.
— Somos clientes do escritório dele e seria interessante ir à Justiça e ver como será a defesa do presidente contra o cliente — afirmou Barros.
