Ainda tentando convencer a torcida do Fluminense do seu potencial, o zagueiro Henrique sabe que, nem sempre, o torcedor brasileiro tem a paciência que o europeu possui. Atento a isto, ele explicou essas e outras diferenças no estilo de torcer de cada continente.
– É diferente. Na Europa as pessoas são mais frias, dão tempo para você se adaptar. Teve o Lucas no PSG, que teve muito dificuldade no primeiro ano e depois cresceu. Aqui no Brasil, por a pessoa ter o clube como paixão, deixa até de comer para ir no estádio, querem resultado imediato. Sabia que seria difícil, estava preparado, tenho isso como incentivo. Tenho que melhorar – disse.
