– Acho que é muito comum a gente fazer homenagens às pessoas que já se foram e às vezes esquecemos quem está vivo. O presidente pode falar melhor do que eu, mas acho que na época, o CT ainda não era uma realidade, não tinha ideia de como o projeto se desenvolveria e o presidente Peter pensou em elogiar um tricolor que, de fato, ajudou muito o Fluminense num momento difícil que foi o Celso Barros. No entanto, quando a obra efetivamente começou e percebemos a dificuldade dela e a forma como que ela foi levada à frente, percebemos que só uma pessoa com a efetividade e capacidade de empreendedorismo do Pedro Antônio seria capaz de levar a obra de uma forma tão rápida e eficiente. Posso assegurar que a forma do financiamento como foi feita, o Fluminense não seria capaz, por si só, naquele momento, de tocar. Acho extremamente justa a homenagem. Eu já havia expressado minha opinião de que o CT mereceria receber o nome dele. Fico feliz que o presidente Peter tenha feito isso antes de terminar a gestão e nomear essa obra espetacular com a pessoa que fez isso acontecer de uma forma muito rápida, com economia de custo inacreditável e, inclusive, emprestando dinheiro ao clube sem receber juros. Concordo com a atitude do presidente, bati palmas na reunião do conselho – afirmou.