O Fluminense encerrou uma das relações mais longevas do futebol ao romper com a Adidas para embarcar na fornecedora esportiva do Canadá, Dryworld, que tinha uma promessa de ganhos maiores. Presidente do Conselho Fiscal na época da mudança, o mandatário tricolor, comentou a mudança, admitindo que a empresa canadense não foi uma boa escolha.
– Eu não colocaria como “rasgou o contrato da Adidas”. O relacionamento entre o clube e a fornecedora não era ideal, então apareceu aquilo que se mostrava como oportunidade de crescimento, porque a Dryworld só teria a gente no Rio, os valores financeiros eram muito bons. Juntando os dois fatores, o Conselho Diretor se reuniu e optou por mudar a fornecedora. Realmente não deu certo, é nítido que não funcionou, e desta vez demoramos mais para fechar porque queríamos ter certeza sobre os riscos que incorremos.