A Dryworld não deverá continuar fabricando os uniformes do Fluminense para 2017. Candidato do presidente Peter Siemsen, Pedro Abad admite a dificuldade tanto de pagamento quanto de fornecimento de material da empresa canadense. Ele acha difícil a continuação da parceria e revela que uma boa notícia deverá ser dada ainda esse ano.

– A Dryworld foi uma tentativa de fazer, mais uma vez, uma ação pioneira, contratando uma empresa de fornecedor de material esportivo que, efetivamente, olhasse o Fluminense como o clube mais importante do seu portfólio. Os valores financeiros eram, realmente, relevantes, muito acima do que vínhamos recebendo e o conselho diretor achou por bem que valia a pena apostar. A Dryworld teve diversos problemas de operação, alguns financeiros também na questão da transferência de recursos e hoje entendo que será extremamente difícil que ela continue. Não conseguimos imaginar a Dryworld funcionando no ano que vem. Pelo que eu sei, há negociações em curso com outras fornecedoras já estabelecidas no Brasil, vestindo outros times, de forma que não será nenhuma surpresa como foi a Dry. A gente já vem, inclusive, pensando nessa negociação em incluir material esportivos próprios para a prática do esporte olímpico, específico para natação, vôlei. Acho que antes do fim do ano teremos uma notícia muito boa – contou.