Dodi atuou pelo Fluminense entre 2018 e 2020 (Foto: Lucas Merçon - FFC)

Empresário de Dodi, Carlos Escuro revelou em entrevista ao ge que o Locomotiv Moscou foi o clube russo a fazer proposta pelo volante no ano passado. De acordo com o agente, a oferta era muito boa para o jogador, principalmente pelo fato dele, à época, não estar sendo aproveitado no Fluminense.

De acordo com o representante de Dodi, a Sul-Americana foi usada como a razão pela cúpula de futebol tricolor para não liberar o atleta.

 
 
 

— No ano passado, fiquei 45 dias com o pessoal do Lokomotiv Moscou no Brasil rondando em alguns jogos. O pessoal fez uma proposta muito vantajosa financeiramente para o Dodi, contrato de cinco anos. Pedimos a liberação ao Fluminense duas vezes em 45 dias e o Fluminense disse que não iria liberar o jogador. Primeiro disse que era por causa da Sul-Americana, que não podia mais inscrever jogadores, que ele era de suma importância para o clube, que iria jogar, que tinha que ter paciência… O Dodi não jogou e não foi liberado. Em nenhum momento o Fluminense disse: “Está bom: quer ir para a Rússia? Então me dá 2 ou 3 milhões de euros que a gente libera”. Em nenhum momento fizeram contraproposta e em nenhum momento gritei para fazerem – disse.