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Apesar de cenário pessimista, Flu não desiste de ser indenizado pela Dryworld

Paulo Brito

Uma “novela” sem fim a exemplo do que ocorre com Valle Express e STK Samorin. O Fluminense continua travando uma briga na Justiça com a Dryworld. A execução do processo segue no Canadá, com o Tricolor em busca de patrimônio da devedora. O clima em relação ao retorno financeiro não é dos mais otimistas, conforme apuração do NETFLU.

Apesar da parceria ter sido finalizada há quatro anos, depois do rompimento do Fluminense devido a uma dívida de R$ 12 milhões, além da distribuição deficitária dos uniformes, não existe perspectiva. A ação ocorre diretamente no Canadá, país-sede da Dryworld, já que o departamento jurídico do Fluminense temia que a mesma declarasse falência no Brasil. O Tricolor pede mais de R$ 50 milhões em indenização.

Pelo acordo de cinco anos com o Fluminense, celebrado na gestão Peter Siemsen, a Dryworld pagaria US$ 3,5 milhões fixos por ano, equivalentes a R$ 13,5 milhões no câmbio da época. Com as premiações e materiais, esse montante poderia chegar aos R$ 20 milhões. A maioria dos pagamentos, até a saída da fornecedora esportiva, não fora efetuado. A cúpula tricolor detém a contratação de um escritório canadense renomado para cuidar do caso.