Wendel foi um dos atletas que treinaram com camisa da Dryworld (Foto: Fluminense F.C)

Ao que tudo indica, o Fluminense não terá reposição de seu material esportivo, por completo, até o final desta temporada. Durante atividade fechada realizada nesta quinta-feira, no Centro de Treinamentos Pedro Antônio Ribeiro, mais uma vez foi possível ver alguns atletas, que optaram por blusas de manga longa, utilizarem material da Dryworld, antiga fornecedora de materiais esportivos. Um adesivo na cor preta escondia a logo da empresa.

O curioso é que um dos motivos, além da falta de pagamento, para que o Fluminense rompesse com os canadenses e fechasse com a Under Armour, foi a distribuição dos uniformes e reposição rápida no clube, tanto no futebol profissional como nos esportes olímpicos e base. O cenário, no entanto, segue indefinido.

 
 
 

Vale lembrar que o Tricolor entrou na justiça para receber os atrasados mais multa por não cumprimento do contrato por parte da Dryworld. Já em relação a Under, o clube não recebe cota fixa, mas fatura 20% em cima das peças comercializadas pela empresa, que levem o nome do Flu.