Claudio Escobar, representante da Dryworld no Brasil em 2016, no dia do anúncio da parceria com o Fluminense

Atlético-MG e Dryworld já acertaram o distrato do contrato que teria mais quatro anos de duração. Insatisfeito, o clube mineiro já havia admitido há alguns meses que não seguiria com a empresa canadense que, por sua vez, viu que seria incapaz de honrar seus compromissos financeiros.

O Galo negocia com a antiga fornecedora, a Topper, e tudo está acertado para voltar a fornecer material a partir de 2017. Apesar disso, o Atlético ainda jogará com os uniformes da Dryworld na Florida Cup. tendência é que a coleção confeccionada pela Topper esteja à disposição do futebol atleticano nos primeiros dias de fevereiro.

 
 
 

O Fluminense também não continuará com a Dryworld. Não há informações, até o momento, quanto à rescisão do contrato.