Júlio César – NOTA: 6,0
– Apesar do volume de jogo do América-MG, principalmente na primeira etapa, que encurralou o Fluminense no seu campo de defesa, pouco trabalhou na partida.

Gum – NOTA: 4,0
– Tomou uma bola nas costas na primeira etapa que quase resultou em um gol de Rafael Moura e deu os moles costumeiros de sempre.

 
 
 

Ibañez – NOTA: 3,0
– Atolado, errou passes bobos e mostrou insegurança em diversos momentos quando tinha a posse da bola. Do trio de zaga, foi o pior.

Digão – NOTA: 4,5
– O mais lúcido dos três defensores, embora tenha errado um passe na entrada da área na segunda etapa, que, por sorte, não resultou em finalização do adversário.

Gilberto – NOTA: 4,0
– Perdeu a melhor chance do Tricolor no segundo tempo ao tabelar com Pedro e sair cara a cara com o goleiro, mas bateu em cima de João Ricardo. Mesmo no esquema 3-5-2, não conseguiu apoiar tanto quanto costuma fazer.

Richard – NOTA: 3,5
– É impressionante sua capacidade de errar passes curtos de três metros que nem uma criança erraria. Vez ou outra, faz algo de produtivo, mas na maior parte do tempo, testa a paciência e o coração dos tricolores.

Jádson – NOTA: 3,5
– Matou contra-ataques na segunda etapa de deixar o mais sereno dos tricolores vermelho de ódio. Não é nem sombra do Jádson do primeiro semestre.

Sornoza – NOTA: 5,0
– Saiu ainda no primeiro tempo devido a uma pancada na região do quadril, mas, enquanto esteve em campo, não conseguiu criar muitas oportunidades e ficou preso na marcação adversária.

Ayrton Lucas – NOTA: 4,5
– Pouco efetivo, não repetiu – nem de perto – a boa partida que fez diante do Defensor (URU) na última quinta, quando foi o Ayrton que a torcida se habituou a ver no início da temporada: ousado, veloz e insinuante.

Matheus Alessandro – NOTA: 5,5
– Não conseguiu ser a válvula de escape que a equipe precisava para sair de trás e levar perigo nos contra-ataques. Subiu de produção na segunda etapa e teve uma finalização perigosa que o goleiro adversário defendeu.

Pedro – NOTA: 6,5
– Tal qual Robinson Crusoé, começou o jogo ilhado no meio dos zagueiros do América e completamente isolado na frente. Tentou voltar e buscar o jogo, arriscando uns chutes de fora da área. Na segunda etapa, cresceu de produção com o time e participou da melhor oportunidade do Tricolor, quando tabelou com Gilberto e viu o lateral desperdiçar a chance. Se fosse ao contrário, certamente ele não erraria.

(Everaldo) – NOTA: 4,5
– Entrou ainda no primeiro tempo no lugar de Sornoza, que sentiu uma pancada no quadril. Fez uma grande jogada na linha de fundo pelo lado esquerdo, mas na hora de tirar o dez, errou o cruzamento. Muito voluntarioso, mas pouco técnico.

(Dodi) – NOTA: 6,0
– Entrou bem e deu uma nova dinâmica ao meio-campo. Apareceu na frente, deu opção de passe e fez mais em meio tempo do que o Jádson em todos os últimos jogos.

(Marcos Júnior) – NOTA: 5,5
– Entrou e não se escondeu do jogo, tendo atuação melhor do que vinha tendo em suas últimas partidas como titular. Teve uma boa chance de finalização na segunda etapa, mas bateu em cima do goleiro

Marcelo Oliveira – NOTA: 4,0
– Pediu o retorno de Daniel, meia que estava emprestado ao Oeste-SP, mas com a lesão de Sornoza, preferiu promover a entrada de Everaldo a dar uma chance para o garoto mostrar serviço. Não dá para entender. Por outro lado, mostrou coragem e vontade de vencer ao sacar Ibañez e colocar Marcos Júnior. Infelizmente, não foi o suficiente para sair com a vitória.