MURIEL – NOTA: 1,0
– Desempenho pífio. Falhou feio em dois gols do Atlético e contribuiu diretamente para a eliminação. No primeiro, soltou bola fraca nos pés de Chico. Já no segundo, rebateu a bola para o meio da área para Marlon Freitas marcar.

CALEGARI – NOTA: 2,0
– Levou uma bola nas costas no lance do terceiro gol adversário, o que decretou a eliminação tricolor aos 47 do 2ºT. Fraco na marcação e no apoio. A necessidade de um reforço para a posição é flagrante, porque seu reserva é Julião.

NINO – NOTA: 3,5
– Quase entregou uma bola na entrada da grande área no 1º tempo. Lento e inseguro, não é nem sombra do zagueiro que a torcida se acostumou a ver desde o ano passado e que se firmou na defesa tricolor com atuações tão sóbrias.

LUCCAS CLARO – NOTA: 6,0
– Único que se salvou. Marcou o gol do Flu no jogo e ainda salvou pelo menos duas vezes em lances dentro da área que poderiam ter terminado em gol, e teriam aumentado ainda mais o vexame tricolor. Um lutador, que lutou sozinho.

EGÍDIO – NOTA: 3,5
– Deu assistência para o gol de Luccas Claro, é verdade. Fora isso, o mesmo Egídio de sempre. Aproveitamento vergonhoso nos passes, muitos espaços na marcação e mais uma vez a certeza de que não tem condições alguma de ser titular do Flu.

HUDSON – NOTA: 3,0
– Tão lento que irrita. Ainda errou a maioria dos passes e deixou o torcedor tricolor louco. Não há como bancá-lo no time titular tendo como opção jogadores mais jovens e talentosos, como André.

DODI – NOTA: 3,5
– Apagado. Apareceu muito pouco na frente e não conseguiu dar a dinâmica que costuma dar ao meio-campo tricolor. Precisa fazer bem mais se quiser merecer o que está pedindo para a renovação de contrato, não acha, jogador?

MICHEL ARAÚJO – NOTA: 3,5
– Não fez uma boa partida, é verdade. Pouco inspirado e um tanto quanto desligado do jogo. Mas nada justifica sua saída no intervalo para a entrada de Felippe Cardoso, em uma das substituições mais incompreensíveis dos últimos anos no Flu.

NENÊ – NOTA: 3,0
– Poupado contra o Sport, esperava-se mais gás do meia. O que se viu em campo, porém, foi o oposto disso. Lento, pouco criativo e matando várias jogadas de ataque. Ficou até o fim em campo, mesmo morto fisicamente.

WELLINGTON SILVA – NOTA: 3,5
– O verdadeiro triatleta do Fluminense: corre, pedala e NADA! Mais um jogo de muita correria e pouca produção de um dos jogadores mais irregulares do elenco tricolor

LUIZ HENRIQUE – NOTA: 4,5
– Mais uma vez atuando fora de posição no início, ficou preso entre os zagueiros e sofreu com a marcação adversária. No segundo tempo, quando foi para a ponta e poderia render, foi sacado para a entrada de Ganso.

(FELIPPE CARDOSO) – NOTA: 2,0
– Felippe Cardoso não tem culpa de ser fraco. A culpa é de quem o coloca em campo e, pior, de quem o contrata. Não deu sequência a nenhuma jogada e foi um peso morto na equipe no 2º tempo.

(GANSO) – NOTA: 3,5
– Entrou mal. Não conseguiu organizar o jogo e repetir a atuação do segundo tempo contra o Sport.

(YAGO) – NOTA: 5,0
– Ao menos entrou com vontade. Preencheu bem o meio-campo e mostrou raça em alguns lances. Poderia, e merecia, ser titular da equipe. Pelo menos tem mais vigor físico do que Hudson.

(PACHECO) – NOTA: 3,5
– Entrou para dar mais velocidade à equipe pelo lado do campo, mas errou quase tudo que tentou. É um jogador que ainda pode render, mas precisa de sequência para ganhar ritmo e confiança.

ODAIR HELLMANN – NOTA: ZERO
– ADEUS! Chega! O que se viu hoje no Estádio Olímpico, em Goiânia, foi uma atrocidade. Em um clube sério, este senhor sequer voltaria para o Rio de Janeiro e já seria demitido no vestiário. O que foi essa escalação? Essa postura covarde desde o início? E as substituições? A saída de Michel Araújo no intervalo para a entrada de FELIPPE CARDOSO(??). Mais tarde, quando o time clamava por velocidade para aproveitar os contra-ataques, tirou Luiz Henrique para colocar Ganso. COM MIGUEL E PACHECO NO BANCO! Nenê, morto fisicamente, mais uma vez foi mantido até o fim, certamente esperando por uma disputa de pênaltis que nunca aconteceu. A eliminação vexatória do Flu pode decretar o fim da linha para o treinador. Isso se a diretoria tiver coragem de fazê-lo. E se for, quer saber? Vai tarde!