DIEGO CAVALIERI – Nota: 8,0

– Não teve culpa no gol que levou e foi providencial em todas as bolas complicadas que foram no gol, seja saindo, repondo a bola em jogo (isso mesmo) ou fechando o ângulo.

 
 
 

LUCAS – Nota: 6,5

– Vinha fazendo boa partida, sobretudo no setor defensivo, já que o Flu estava encolhido. O atleta, porém, sentiu lesão e teve de ser substituído na etapa complementar.

(RENATO) – Nota: 6,0

– Entrou no segundo tempo, não comprometeu e ainda apareceu como opção interessante no ataque, quando necessário.

HENRIQUE – Nota: 8,0

– Parece o Henrique que encantou o Brasil e foi vendido para o Barcelona, quando ainda defendia o Palmeiras. Não deu chance para Fred, chegando duro quando necessário e importante nas jogadas aéreas.

NOGUEIRA – Nota: 7,5

– Surpresa da tarde, não se intimidou com o ataque “cascudo” do Atlético-MG e fez boa partida ao lado do seu companheiro de zaga, jogando firme.

LEÓ – Nota: 7,0

– Atuação digna de um lateral-esquerdo que veste a camisa verde, branca e grená. Poderia ter feito mais, se pensasse melhor nas opções de jogadas ofensivas.

OREJUELA – Nota: 8,0

– Joga de terno. Parece que não tem medo de nada, o que assusta o torcedor. Porém, contra o Galo, deu chutão quando tinha de dar. Jogador muito importante no esquema de Abel.

WENDEL – Nota: 9,0

– Que moleque sinistro!!! Como joga bola esse garoto. Marca, lança, dribla e dá opção no ataque. Projeto de craque.

SORNOZA – Nota: 7,0

– Bem participativo, distribuiu bem a bola enquanto esteve campo. Teve de sair no segundo tempo, após sentir lesão.

SCARPA – Nota: 6,5

– Recuperando o ritmo pouco a pouco, é peça fundamental. Conseguiu fazer uma única grande jogada, que quase deu origem ao segundo gol de Henrique Dourado.

(DOUGLAS) – Nota: 6,5

– Entrou ligado no jogo, trabalhando em prol do coletivo, principalmente na compactação. Cometeu alguns erros, mas corrigiu, nem que fosse na base da falta calculada.

RICHARLISON – Nota: 8,0

– A “única” coisa que fez no primeiro tempo foi o gol de cabeça. Na etapa complementar, buscou mais o jogo, correu demais, azucrinando a defesa e saiu de campo após desgaste físico intenso.

(MARCOS JR.) – Nota: 6,5

– Entrou para manter a pegada intensa no ataque e dinâmica do time. Não teve chance clara de gol, mas ajudou na diminuição de espaços.

HENRIQUE DOURADO – Nota: 9,5

– Atuação digna de aplausos. Correu o campo todo, fez pivô, pedalou, brigou, deu assistência e ainda estufou as redes. Não fosse o erro de posicionamento no gol do Atlético-MG, teria tirado a nota máxima.

ABEL BRAGA – Nota: 8,5

– Mudou a estratégia, promovendo a entrada de Scarpa e atuando com dois atacantes, para ter mais homens no meio de campo na puxada do contra-ataque. Parecia, no início, jogar por uma bola. Os atletas assimilaram bem a pressão do Galo e, aos poucos, foram mostrando as garras. No segundo tempo, fez substituições visando povoar ainda mais o meio e fechar a marcação, dificultando as ações do Galo. Vitória teve, sem dúvidas, o dedo do técnico.