DIEGO CAVALIERI – NOTA 4,0
– Falhou no primeiro gol de Diego. A bola saiu fraca e nem chegou perto do ângulo. Sem culpa nos outros dois gols.
LUCAS – NOTA 4,5
– Herói e vilão. Fez o gol que “abriu os trabalhos” no Maracanã, mas cometeu falta desnecessária que originou o primeiro gol do Fla. Não pulou com William Arão, que marcou o gol da classificação do adversário.
REGINALDO – NOTA 7,5
– Pelo alto, ganhou tudo. Bem também por baixo. Seguro.
RENATO CHAVES – NOTA 9,0
– Sua melhor atuação pelo Fluminense. Soberbo na defesa e ainda ajudou no ataque com dois gols.
MARLON – NOTA 6,0
– Muita raça e aplicação tática. Apoiou mais no primeiro do que no segundo tempo e cumpriu bem o papel.
RICHARD – NOTA 7,0
– Um leão na marcação. Desarmou muito e fez sua função com correção na frente da zaga.
DOUGLAS – NOTA 5,5
– Chegou junto, como todo time, às vezes até com mais rigor do que as jogadas mereciam. Demonstrou cansaço no segundo tempo.
*PEDRO – SEM NOTA
– Praticamente não tocou na bola.
SORNOZA – NOTA 6,5
– A cabeça pensante do Flu. Acalmou o time quando teve a posse da bola e a fez girar. Cobrou escanteio com perfeição na cabeça de Renato Chaves no segundo gol do Flu. Inexplicavelmente substituído.
*WENDEL – NOTA 4,0
– Carregador de bolas, não exerceu uma marcação forte pelo lado esquerdo e ajudou pouco nos contra-ataques.
GUSTAVO SCARPA – NOTA 5,0
– Continua tomando decisões equivocadas, tanto nos passes, quanto nas finalizações. Bem nas cobranças de faltas e escanteios.
MARCOS JÚNIOR – NOTA 6,0
– Um bom primeiro tempo. Apesar de atacante, foi um ladrão de bolas importante pelo lado esquerdo. Saiu machucado no início do segundo tempo.
*ROMARINHO – NOTA 1,0
– Errou tudo que tentou. E na marcação não achou os jogadores do Flamengo.
HENRIQUE DOURADO – NOTA 6,0
– A luta habitual. Dominou muitas “pedradas”, fazendo o pivô.
ABEL BRAGA – NOTA 1,0
– Desclassificação, praticamente, toda na sua conta. Errou ao inventar Romarinho no lugar de Marcos Júnior, quando tinha Wellington Silva no banco, um jogador muito mais técnico. Cometeu outro equívoco ao tirar o jogador mais inteligente do meio-campo, Sornoza, para colocar Wendel. Chamou o Fla para o seu campo defensivo e o time, inexperiente, não suportou.