DIEGO CAVALIERI – NOTA 5,5
– Foi incomodado uma única vez, quando recebeu a falta no gol do Avaí, invalidado corretamente pela arbitragem. Só trabalhou com os pés.
RENATO – NOTA 5,0
– Acostumado a irritar a torcida, não comprometeu. Atuação correta na defesa e razoável no ataque.
*MATEUS NORTON – NOTA 4,5
– Teve mais dificuldade na marcação, porém nada que abalasse o sistema defensivo.
GUM – NOTA 6,0
– Jogando na sobra, foi seguro. Bem nas bolas aéreas e com os pés.
NOGUEIRA – SEM NOTA
– Jogou menos de dez minutos.
REGINALDO – NOTA 7,0
– Esteve mais no “front” do que o companheiro de zaga e levou a melhor na maioria dos lances. Os atacantes do Avaí não tiveram vida fácil. Soberano na bola aérea e competente na distribuição do jogo.
MARLON – NOTA 7,5
– Melhor ainda do que no Fla-Flu, pois foi mais presente no ataque. Cruzamentos muito precisos, velocidade e inteligência na escolha das jogadas.
RICHARD – NOTA 6,5
– Protege mais a defesa do que todos os demais volantes do elenco. Não tem a qualidade de um Wendel ou Douglas na saída de bola, mas até arriscou alguns passes horizontais e foi feliz.
WENDEL – NOTA 7,0
– A punição por indisciplina veio em boa hora. Deixou a apatia de lado e foi um Wendel valente sem a bola e com a habitual qualidade quando teve o domínio dela. Quase marcou de fora da área.
SORNOZA – NOTA 6,0
– Ainda está longe do Sornoza que a torcida se apaixonou. Mas dificilmente erra passes e esteve sempre ligado quando precisava esticar mais a bola.
GUSTAVO SCARPA – NOTA 6,5
– Teve espaço para receber a bola, ajeitar para a canhota e finalizar. A mira esteve calibrada, mas faltou potência. Deixou Marcos Júnior na cara do gol. Evoluindo.
MARCOS JÚNIOR – NOTA 5,5
– Um dos que mais brigou em campo. A disposição sobra, mas falta talento.Teve a oportunidade de dar tranquilidade ao Flu no jogo ao perder ótima chance na frente do goleiro.
*MATHEUS ALESSANDRO – NOTA 4,5
– “Cheio de perna”, esbanjou vontade. Puxou alguns bons contra-ataques, mas pecava na tomada de decisões.
HENRIQUE DOURADO – NOTA 6,5
– Poucas oportunidades para finalizar. Numa delas, encontrou o gol da vitória. Brigou muito pela bola com os zagueiros do Avaí e ainda tentou algumas tabelas.
ABEL BRAGA – NOTA 7,0
– Enfim, abandonou o esquema com três volantes que não vinha surtindo efeito. Seu time foi muito determinado. Longe de ser brilhante, mostrou muita garra e não desanimou a torcida com aquele futebol modorrento de jogos passados.